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Muitas empresas desejam adotar o outsourcing, mas temem enfraquecer sua cultura organizacional. Enquanto é realmente necessário se atentar a essa situação, é possível aplicar algumas estratégias para não perder a identidade da marca e aumentar o engajamento de toda equipe.
Saiba como aproveitar o melhor do outsourcing e ter uma cultura organizacional forte ao mesmo tempo!
A cultura organizacional é basicamente o conjunto de valores, missão, visão e todos os elementos que compõem a identidade da empresa. Em um primeiro momento, esse conceito pode parecer um pouco abstrato, mas, se bem trabalhado dentro da companhia, traz uma série de impactos positivos para a organização.
Por meio dele é possível fortalecer o engajamento dos colaboradores e de outros públicos relacionados à empresa — inclusive clientes e sociedade em geral — com a marca, melhorar sua imagem, contribuir na conquista de um espaço no mercado e, desta forma, ajudar na competitividade do negócio.
Entretanto, mais do que frases bonitinhas para se usar nos processos de recrutamento e seleção ou para fixar cartazes no espaço físico, a cultura organizacional é uma estratégia que deve permear todas as ações e políticas da empresa — garantindo que tudo reflita os valores internos e as características que ela deseja ser reconhecida dentro e fora dos seus muros.
Por isso, muitas empresas investem em estratégias para criar, disseminar e fortalecer a cultura organizacional, cultivando uma identidade marcante e trabalhando ela em todos os funcionários para que também espelhem determinados valores em suas ações e comportamentos.
Mas, o que acontece quando a equipe não é composta apenas por colaboradores contratados diretamente pela empresa? Como fica essa relação?
O outsourcing é uma solução que vem ajudando empresas de todos os tipos a aumentar sua produtividade, qualidade e competitividade, além de contribuir na redução de custos e burocracias diversas. Nesse modelo, a organização contrata uma prestadora de serviços que irá recrutar, selecionar e preparar uma equipe de profissionais para assumir algumas funções no negócio.
Claro que a entrada de trabalhadores externos acaba impactando a dinâmica interna e, inclusive, a cultura organizacional. Mas, isso pode acontecer de forma positiva: é possível reforçar determinados valores ao contratar profissionais que estejam alinhados ao perfil que a empresa deseja, como pessoas mais criativas, inovadoras, diversas ou com responsabilidade socioambiental, por exemplo.
Além disso, os novos profissionais podem ajudar a dar “um sangue novo” na equipe, elevando os parâmetros de produtividade, qualidade e postura dentro do grupo. Mesmo em uma equipe diferente, eles podem estimular toda a organização a crescer profissionalmente.
No entanto, adotar o outsourcing também traz alguns riscos para a cultura organizacional, especialmente quando não se tem uma boa agência de terceirização como parceira nesse processo.
Sem os cuidados certos, existe a possibilidade de um certo enfraquecimento da cultura organizacional na equipe ao contar com mão de obra externa.
Por responder diretamente à agência contratada, alguns profissionais podem ter dificuldades em se sentirem pertencentes à organização em que atuam no dia a dia, engajando pouco em suas ações internas e até mesmo não cultivando um relacionamento mais profundo com o negócio e até com seus colegas. Isso acaba impactando negativamente na dinâmica interna e também na qualidade e produtividade dos trabalhadores, mesmo que indiretamente.
Inclusive há também o risco da falta de alinhamento entre a empresa contratante, a prestadora de serviços e os profissionais que atuam neste modelo, gerando desentendimentos, atritos, retrabalho, falha na produtividade e qualidade e, no fim de tudo, problemas nas entregas.
Porém, essas situações são riscos que podem ser atenuados ou evitados com as medidas corretas.
Toda escolha tem seus riscos — mas, sempre há formas de se reduzi-los e até mesmo impedir com que se tornem grandes problemas para o negócio. E não é diferente neste caso: existem algumas estratégias que ajudam a trabalhar a cultura organizacional, tanto com os colaboradores quanto com os profissionais contratados via outsourcing.
Um trabalhador pode ser sensibilizado a respeito da identidade da empresa desde o início do processo seletivo, deixando claro quais são os valores que movem a organização e permitindo com que os próprios candidatos avaliem se eles têm o perfil adequado. Mas, todos os conceitos devem ser repassados em profundidade quando esse profissional passa a fazer parte do time.
Ter um processo de onboarding é fundamental para preparar os novos trabalhadores a assumirem suas funções, promovendo sua capacitação técnica, orientação das normas e regras internas e entendimento da cultura organizacional. Esse cuidado serve inclusive para os profissionais contratados por outsourcing, garantindo que eles estejam alinhados com os outros funcionários e com as estratégias adotadas pela empresa.
Mesmo após esse período de adaptação dos novatos, é importante manter as ações de educação empresarial para ter uma equipe cada vez mais competente, atualizada nas melhores práticas de suas áreas e com comportamentos alinhados à cultura organizacional.
Os treinamentos corporativos são ótimas oportunidades de se continuar trabalhando a identidade e valores da empresa, reforçando as características que se deseja cultivar e aprimorar nos profissionais.
Além da educação corporativa, outro mecanismo que também é fundamental na hora de se trabalhar a cultura é a comunicação interna. Essa ferramenta ajuda a melhorar os fluxos de informações estratégicas na equipe, além de contribuir para aumentar o sentimento de envolvimento com a empresa ao incluir cada profissional nas atividades, acontecimentos e situações relevantes da organização.
Nessa dinâmica, é possível incluir ações que visem valorizar a cultura interna, atuando para disseminar os valores e ideias que direcionam a marca.
Mas, há um passo anterior a tudo isso e que é fundamental para ter sucesso com o outsourcing: escolher uma prestadora de serviços que seja realmente confiável e eficiente. A agência pode ser uma grande parceira nessa dinâmica, identificando os profissionais que mais estejam alinhados à cultura organizacional da contratante, além de se enquadrarem nos critérios técnicos da função.
Além disso, ela estará atenta a qualquer problema nessa relação, inclusive os relacionados à adesão à cultura e valores internos, agindo para resolver os desafios e oferecer uma equipe competente e engajada para a empresa.
Mais do que uma contratada, sua organização precisa de uma parceira — descubra o que os serviços de
recrutamento, seleção e outsourcing da Sioux podem fazer por seu negócio e tenha uma equipe de sucesso!
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