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A gestão de talentos é uma estratégia fundamental para qualquer empresa: ela é voltada a encontrar, capacitar e manter os melhores profissionais na organização, garantindo com que ela tenha funcionários competentes em sua equipe.
Mais do que atrair pessoas excelentes, é preciso saber como aproveitar suas habilidades e motivá-los a continuar na companhia. Saiba os benefícios de se investir na gestão de talentos e tenha um time de sucesso na sua empresa!
Esse termo é bastante conhecido no mundo corporativo e de recursos humanos, mas nem sempre é bem compreendido. Basicamente, o objetivo da gestão de talentos é contratar, treinar e reter os bons profissionais na companhia. Assim, essa estratégia busca com que a empresa tenha colaboradores produtivos, qualificados, motivados e engajados, trazendo mais resultados para o negócio.
É importante pontuar que “talento”, nessa abordagem, não é apenas o profissional que é competente do ponto de vista técnico, mas também aquele em que o seu perfil se alinha com o da organização, abraçando os valores internos e a cultura corporativa. Assim, ele une um trabalho de excelência e uma postura compatível com a identidade e necessidade da companhia.
Também é essencial ressaltar que adotar essa estratégia não significa ignorar os aspectos humanos de cada profissional. Pelo contrário, leva-se em conta as particularidades e potencialidades dos colaboradores e prevê-se desenvolvê-los, em diversos sentidos, para que sejam ainda mais talentosos para a organização.
Pode até parecer, em um primeiro momento, mas gestão de pessoas não é sinônimo de gestão de talentos — cada uma delas tem o seu escopo e objetivo dentro das ações de RH.
Em resumo, a gestão de pessoas é uma estratégia anterior e mais ampla. Ela é uma evolução do conceito de RH tradicional, que focava apenas nas questões burocráticas e não via os recursos humanos com o mesmo valor considerado atualmente. Além de mudar essa percepção, esse modelo abraçou processos como recrutamento, treinamento e desenvolvimento de pessoas.
Já a gestão de talentos é uma abordagem mais específica e que considera o lado humano dos profissionais, com uma preocupação maior em relação ao seu bem-estar, motivação e engajamento com a organização. Dessa forma, acaba sendo uma estratégia de longo prazo, contemplando os colaboradores em diferentes prismas e planejando o seu futuro da empresa.
Nenhum negócio sobrevive sem ter bons profissionais em sua equipe. São eles os responsáveis por diversas questões fundamentais na gestão e dia a dia de uma empresa — pensando em estratégias, produzindo os produtos, executando os serviços, efetivando as vendas, atendendo os clientes, lidando com parceiros e fornecedores, entre tantas atividades que mantém a organização em pé.
Funcionários que não são eficientes, produtivos ou motivados acabam prejudicando o desempenho de seu setor e da organização como um todo. Enquanto isso, bons profissionais podem aumentar os resultados ao trazer suas competências, ideias, esforços e dedicação nessa equação.
Mas, para chegar nesse patamar, a empresa deve estar atenta aos talentos antes mesmo deles serem contratados — e cuidar de seu bem-estar durante todo o relacionamento com os colaboradores. Não basta recrutar qualquer pessoa; não basta trazer talentos para a organização e não investir neles continuamente: essa postura somente traria prejuízos ao não valorizar o impacto de profissionais qualificados e motivados na dinâmica da equipe.
Fortalecer os colaboradores significa fortalecer o principal ativo de uma empresa. Por isso, investir no desenvolvimento dos trabalhadores é algo essencial para aumentar o desempenho do negócio. E a gestão de talentos é uma estratégia que colabora com essa meta ao valorizar a atração de bons funcionários, sua capacitação profissional e fidelização na companhia.
Investir em treinamento e desenvolvimento de pessoas, especificamente, é fundamental para despertar o potencial dos funcionários e reforçar suas competências para que sejam mais produtivos, dedicados e motivados no trabalho. Quantos profissionais poderiam render mais ou ter habilidades — inclusive sociais — que fariam toda a diferença em seu serviço se participassem de capacitações específicas? Quais talentos não seriam descobertos internamente com os incentivos certos?
E quantos não vão embora por não se sentirem valorizados? Por perderem a motivação no trabalho e o engajamento na empresa? No fim das contas, desenvolver os talentos internos significa investir no sucesso do negócio.
Antes de mais nada, é importante fazer um trabalho prévio: entender quais são as necessidades da empresa de forma geral e definir quais são os perfis de profissionais ideais para sanar essas demandas. Essas informações ajudam a orientar as ações da gestão de talentos para serem mais assertivas e estratégicas, alinhadas com os objetivos e lacunas do negócio.
A partir desse planejamento, deve-se desenhar os diferentes processos ligados a essa abordagem:
Cada uma dessas estratégias deve considerar tanto as necessidades da empresa quanto o bem-estar dos funcionários, valorizando-os para que eles se tornem ainda mais engajados e produtivos.
Além disso, algo que é fundamental apontar na gestão de talentos é que ela não é uma estratégia cuja responsabilidade é apenas do RH: todas as lideranças devem abraçar essa abordagem para lidar com os funcionários, tudo com o objetivo de valorizar os bons profissionais, estimular o aprimoramento de todos e fortalecer o engajamento da equipe.
Apesar de todas as vantagens, nem toda empresa tem capacidade para investir na gestão de talentos — seja por falta de mão de obra, especialização do RH ou por outros motivos. Nesses casos, as organizações podem contar com a parceria de prestadora de serviços para assumir essa estratégia, usando sua expertise para trazer os resultados desejados para a contratante.
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